O etanol de cereais é uma promissora alternativa de biocombustível com vantagens econômicas, ambientais e sociais, incluindo disponibilidade de matéria-prima, segurança energética, combustível renovável, impulso à economia rural e redução de emissões de gases de efeito estufa. O WDG (Wet Distillers Grains) e o DDGs (Dried Distillers Grains with Solubles) são subprodutos da produção de etanol a partir de cereais. Ambos possuem vantagens significativas e representam formas eficientes e sustentáveis de reduzir o desperdício e agregar valor econômico.
O WDG é uma fonte ecológica altamente nutritiva que pode substituir os grãos tradicionais nas rações animais, resultando em maior eficiência e desempenho, além de reduzir o desperdício e demanda por outros ingredientes como soja. DDGs é um subproduto seco e concentrado com alta quantidade de proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Possui longa vida útil, logística e armazenamento facilitados em relação ao WDG, devido ao seu menor teor de umidade. Também pode ser usado na produção de biogás, fertilizantes orgânicos e em produtos alimentícios humanos.
O etanol produzido a partir da cana-de-açúcar é amplamente utilizado como biocombustível em diversos países, oferecendo diversas vantagens em relação a outras fontes de energia, especialmente quando combinado com o uso do bagaço da cana.
As principais Vantagens são:
- Uso de biomassa renovável;
- Redução nas emissões de efeito estufa;
- Preservação do bagaço residual como fonte de energia;
- Contribui para o desenvolvimento econômico e social.
Com essas características, o etanol de cana-de-açúcar surge como uma opção atraente de biocombustível, fomentando a redução da dependência de combustíveis fósseis e promovendo a transição para uma matriz energética mais sustentável.
